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Adolescente de 14 anos leva tiro no peito disparado por colega, que pegou arma do pai
Rio Uma brincadeira entre amigos terminou em tragédia, em
Vargem Grande, Zona Oeste do Rio, na tarde de sexta-feira. Nayan Bertón,
de 14 anos, foi morto com um tiro acidental no peito disparado por um
colega da mesma idade. A arma, um revólver calibre 38, que estaria numa
gaveta do escritório da casa, pertencia ao pai do amigo, um ex-militar
do Exército de 59 anos, que foi preso por porte ilegal de arma e omissão
de cautela. O ex-militar teria afirmado na delegacia que acredita que o
filho não sabia da existência do revólver.
No momento do disparo, outro adolescente pediu ajuda a uma vizinha, que entrou em contato com os pais da vítima. Nayan foi socorrido no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu ao ferimento.
De acordo com o delegado Alexandre Magalhães, da 16ª DP (Barra da Tijuca), o caso do menor foi encaminhado à 2ª Vara da Infância e Juventude. Ele irá responder por fato análogo a homicídio culposo. O delegado confirmou ainda que o tiro foi acidental.
Despedida com um sorriso
Ao chegar no hospital, Nayan teria se despedido da mãe com um sorriso. "O Nayan deu um último suspiro e um último sorriso para a mãe. Estamos muito abalados. O pai do amigo que atirou deixou a arma carregada e aconteceu o pior", desabafou o cunhado da vítima, Mário Márcio Francisco de Souza, de 29 anos. Ele acrescentou ainda que os pais do amigo de Nayan não estavam em casa na hora do disparo.
A irmã da vítima estava muito abalada ao chegar no Instituto Médico Legal (IML), na manhã de ontem, e não quis comentar o caso. O corpo do adolescente foi sepultado, no Cemitério de Jacarepaguá, no bairro Pechincha.
No momento do disparo, outro adolescente pediu ajuda a uma vizinha, que entrou em contato com os pais da vítima. Nayan foi socorrido no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu ao ferimento.
De acordo com o delegado Alexandre Magalhães, da 16ª DP (Barra da Tijuca), o caso do menor foi encaminhado à 2ª Vara da Infância e Juventude. Ele irá responder por fato análogo a homicídio culposo. O delegado confirmou ainda que o tiro foi acidental.
Despedida com um sorriso
Ao chegar no hospital, Nayan teria se despedido da mãe com um sorriso. "O Nayan deu um último suspiro e um último sorriso para a mãe. Estamos muito abalados. O pai do amigo que atirou deixou a arma carregada e aconteceu o pior", desabafou o cunhado da vítima, Mário Márcio Francisco de Souza, de 29 anos. Ele acrescentou ainda que os pais do amigo de Nayan não estavam em casa na hora do disparo.
A irmã da vítima estava muito abalada ao chegar no Instituto Médico Legal (IML), na manhã de ontem, e não quis comentar o caso. O corpo do adolescente foi sepultado, no Cemitério de Jacarepaguá, no bairro Pechincha.
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