quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Acidente na Linha Vermelha Quatro mortos e uma questão: ‘quem errou?’


Caminhão derruba passarela no horário em que não deveria trafegar pela via expressa
O Rio parou ontem para assistir à tragédia que deixou quatro mortos e cinco feridos na Linha Amarela, na altura de Del Castilho. Um caminhão com a caçamba levantada, que circulava em um horário proibido, bateu em uma passarela, que desabou esmagando dois carros e derrubando um motociclista. Um terceiro automóvel ainda foi atingido por destroços.
O caminhão da empresa Arco da Aliança Comércio e Serviços Ltda, usado para recolher entulho e que tinha um adesivo de que estava a serviço da Prefeitura do Rio, entrou na rodovia pelo acesso 2, no Méier, e seguiu em direção à Avenida Brasil, por três quilômetros até o choque. O percurso durou dois minutos.
Dos quatro mortos, dois estavam atravessando a passarela. Celia Maria, de 64 anos, teria sido arremessada até a pista. Já Adriano de Pontes Oliveira, 26, foi jogado no rio que fica entre as pistas. Alexandre Almeida conduzia um táxi e morreu no local, quando seu veículo foi esmagado pela passarela. Renato Pereira Soares, 62, conduzia o Palio e foi atingido pela estrutura. No carro, estavam dois colegas de trabalho, que ficaram com ferimentos graves: Glaucia Andrade, 56 anos, e Luiz Carlos Guimarães, 60 anos.
Jairo Zenatti, 44, conduzia uma moto, que derrapou e bateu na estrutura. Ele teve fraturas, mas não corre risco de morte e nem de ficar paraplégico. Liliane De Souza Rangel, de 33, atravessava também a passarela e foi a única que teve apenas ferimentos leves.                                                                               meiahora.ig.com.br

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